quarta-feira, agosto 02, 2006

O final

Olá a todos, não sei bem como dizer isto, mas cada coisa na vida tem o seu tempo, um ciclo que tal como começa também acaba. Há ciclos que começam e acabam sem que consigamos dar por eles, enquanto que há outras, as que vivemos mais intensamente, que quando acabam deixam marcas que só o tempo pode ajudar a tratar.


O “já pensaste nisto” nasceu de uma ideia do [0-0], que conseguiu convencer-me a mi e ao Cunha a participar nele, foi um espaço que usamos para exprimir algumas coisas divertidas das nossas vidas. Enquanto colegas de trabalho o bog foi uma extensão da nossa já longa e forte amizade. Mas como tudo o que começa acaba por ter um fim, neste momento eu sou o único que continua a trabalhar aqui, o “olhinhos” e o Cunha foram embora, não da minha vida (assim o espero e desejo) mas do meu mundo profissional, e é da participação nele que já tenho saudades, das conversas diárias, das trocas de mails e dos telefonemas… dos “suponhamos”, das expressões “amigão”, “totó” e “wazáááá´” (estas quando atendíamos o telefone), das negações sempre que o assunto era delicado, das cusquices… sei que não vou voltar a trabalhar com nenhum deles nos ambientes em que trabalhei nos últimos quase 6 anos, não vou voltar a passar pelas atribulações inerentes ao nosso trabalho com eles.

A epígrafe deste blog foi escrita pelo “olhinhos”, inspirada no facto de a dada altura já termos uma amizade bastante sólida, e apesar disso nunca termos ido juntos ao cinema. Depois vieram os posts, e as visitas a outros blogs apara angariar visitantes para o nosso, as guerrinhas para ver quem conseguia ter mais comentários num só post, para ver quem conseguia ter mais profile views, quem conseguia ter mais gajas (desculpem-me o termo grosseiro) a comentar os posts, efim, uma panóplia de situações que não se vão repetir, mas que vale a pena recordar.

Este post tem a finalidade de eu poder aqui dizer algo que o [0-0] e o Cunha já sabem, mas que eu quero deixar escrito num sitio onde perdure. Para mim foi um enorme prazer poder ter trabalhado convosco, poder ter partilhado espaços de trabalho durante meses, poder ter partilhado desilusões e tristezas, alegrias e euforias. Que foi uma enorme alegria ter podido aprender muita coisa convosco, e que nunca me irei esquecer destes quase 6 anos que fomos colegas. Acreditem que já sinto a vossa falta, sem dúvida que esta merda sem vocês não é, definitivamente, a mesma coisa.

Quanto a este blog, por mim, vai ficar como uma marca desta nossa tão peculiar relação. Este é o meu último post. E deixo o repto ao [0-0] e ao Cunha para que façam o mesmo (aposto o meu colhão esquerdo que, caso o façam, não vão conseguir ser tão lamechas quanto eu o fui, mas mesmo pq eles têm a mania que chorar é coisa de gaja, se bem que já os apanhei uma vez sozinhos no WC a chorar, um de cócoras junto á sanita, e o outro com a cara debaixo do secador de mão – acho que era para enxugar as lágrimas de forma instantânea – brincadeirinha…).

Não me vou alongar mais. Apenas quero aqui deixar um adeus, e voltar a realçar que foi mesmo um enorme prazer para mim poder ter sido vosso colega, e que não estou a exagerar quando digo que dificilmente voltarei a nutrir tais sentimentos, como os que sinto por vocês os dois, com mais alguém.


Aquele Abraço.

sexta-feira, julho 14, 2006

As touradas

Ainda ontem passei eu os olhos por uns quanto canais de televisão quando me deparei com uma tourada, estive ali uns 2 minutos a olhar para o televisor, a pensar no quanto eu detesto touradas. Eu de facto gosto muito de animais, e ver os touros ali na praça a sofrer, onde as suas hipóteses de defesa são reduzidas (pois até as pontas dos cornos são tapadas) e entregue ao seu triste destino já traçado. Mas este post não é para falar na injustiça que eu atribuo ás touradas, mas sim para mostrar o pleno reflexo da nossa sociedade que encontramos nas touradas. Começando por baixo, temos os forcados, que são um grupo de, para ai, 10 pessoas, todos eles amadores, ou seja nem devem receber um tostão para ali estar, que usam vestes muito simples e pobres, e o trabalho deles é nada mais nada menos que enfrentar corpo a corpo e a pé meia tonelada de força bruta. E se á primeira não sai bem, repetem, e repetem… Depois temos aqueles (de quem não sei o nome) que andam lá com as capas a correr de um lado para o outro, já se vestem melhor, e já não entram em contacto físico com a besta, digamos que já são superiores. E eis que chegamos ao topo, aos cavaleiros, que usam umas vestes todas cheias de rococos (não confundir com o estilo de construção do sec XVII) e andam a cavalo, sim, que a pé aquilo cansa, e ainda por cima recebem um cheque chorudo por ali andar a passear os seus 2 ou 3 cavalos.

No fim, a maioria dos aplausos vai para quem… para o cavaleiro. As flores (ou os ramos maiores)… para o cavaleiro. É triste este mundo assim!

terça-feira, julho 04, 2006

Ele há coisas que nunca funcionam bem

Eu gosto muito de escadas e tapetes rolantes, é giro e poupa-nos esforço (isto é a minha costela alentejana a falar), e até acho muita piada ás figuras que algumas pessoas de mais idade fazem para entrar em qualquer uma, inclusive já ajudei uma senhora uma vez a entrar para um tapete rolante e tive de me conter para não me partir a rir. Mas há uma coisa que chateia nestas coisas, é que por vezes o raio do corrimão preto que tb se move, ás vezes o faz ou mais depressa ou mais devagar que o tapete/escadas, ou seja, se um gajo se recostar ao corrimão passado um pouco já vai todo de lado que nem um windsurfer, e como devem calcular isto a mim tira-me do sério… é que é mesmo pura incompetência.

terça-feira, junho 20, 2006

Dentista

Hoje tive de ir ao dentista, não é algo que me deixe nervoso ou com medo, pois os dentistas a mim, e como Homem másculo que enfrenta a própria Morte com uma valente gargalhada, enquanto lhe cospe ( ou será cuspe!?) na própria cara, não me metem medo, se o consultório fosse num sitío muito alto, ai a conversa seria outra, mas não o era...

E , estava tudo bem, até ao momento em que me entra uma pestana no meu olho esquerdo, foi o panico, ele perguntava se me estava a doer e eu, no meio de gestos absolutamente estupidos, tentava explicar que não era dor de dentes, mas sim, um enorme incómodo provocado por um pelo proveniente do meu corpo que se tinha alojado no meu globo ocular e me estava a deixar doido, ora se há coisas neste mundo que eu não suporto é os olhos, coisas do género de meter gotas, mexer com o dedo nos olhos, ou simplesmente soprar para eles, deixa-me fora de mim, não me peçam para explicar, pois é daquelas coisas...mas, voltando à conversa, o dentista tenta entao ajudar-me usando para tal um dos instrumentos de trabalho (o que deitava ar) para me tirar a pestana dos olhos, escusado será dizer que por momentos vi a luz ao fundo do tunel... Felizmente consegui-o convencer de que os meus olhos, conseguiam por eles próprios eliminar por completo a pestana e que na verdade já nem a sentia... Resultado, passei o resto da consulta com o olho esquerdo fechado, e assim que terminou fui a correr para a casa de banho alegando que queria urinar... Neste momento, o "nebulado" que está na vista começa a desaparecer... e que bom que é...

O sexo feminino que não pára de surpreender

Hoje de manhã ouvi na rádio comercial uma música da (pouco ou nada) mítica banda Ministars, lembram-se??? A música que ouvi foi “O bikini amarelo”, e deixem-me que vos mostre como fiquei impressionado com uma parte do refrão, que apesar de já não me lembrar da letra exacta, sei que dizia que os rapazes iam adorar o novo bikini amarelo e as raparigas iam ficar cheias de inveja. Ora isto fez-me lembrar um post que eu escrevi recentemente, e que mostra como as mulheres conseguem mesmo ser mesquinhas e ruins e malvadas… e reparem que neste caso estou a falar de uma música dos Ministars, que acaba por ser ainda mais surpreendente, pois naquela idade elas não deviam ainda andar a brincar com as Barbies e com os Pequenos Póneis??? Não, naquela idade que ainda nem têm material suficiente para encher meio soutien já andam preocupadas em meter invejas ás outras raparigas e em dar a volta á cabeça aos rapazes…

segunda-feira, junho 05, 2006

Helpdesk - as minhas aventuras com

Pois é, de facto um gajo saber pouco sobre computadores levou-me por algumas vezes a situações um pouco embaraçosas, e para se poderem rir um pouco de mim (hoje estou virado para o masoquismo) deixo-vos aqui dos episódios que ainda me hoje me levam a dar violentas e dolorosas cabeçadas na parede de cada vez que me lembro das mesmas, e por falar nisso, já venho…

… pois bem, a primeira remota aos primeiros tempos neste trabalho, tempos em que ainda desconhecia, por exemplo, que o insert activava e desactivava o Overtype (que confesso ter-me dado uma valente dor de cabeça, mas isso é outra história). Ora nessa altura precisei de configurar o acesso a uma aplicação informática, e como tal tive de ligar ao Helpdesk, a primeira pergunta que ele me fez foi, para poder aceder remotamente ao meu PC, qual era o nome da minha máquina, ao que eu de forma inocente e completamente estúpida respondi “isto tem aqui escrito Compaq”, pacientemente ele lá me explicou que queria saber qual era o IP do PC, e também como é que eu conseguia ver essa informação.
A outra foi quando um colega meu ficou com a imagem do monitor invertida, grande mistério o facto de tal ter acontecido, e depois de uns quantos restarts ao PC, sem sucesso, e numa altura em que ele já estava a trabalhar com o monitor de pernas para o ar (o que lhe estava, ao monitor, a dar um tom esverdeado muito bonito mas suponho que nada saudável) lá liguei para o Helpdesk, a solução dada pelo mesmo foi algo de uma complexidade que ainda hoje me deixa boquiaberto, a mesma foi “faça ctrl+Alt e seta para cima”, ao que eu depois de ver o resultado disse algo do género “humm hã, pois… era isto então…”

quinta-feira, junho 01, 2006

O Verão

Vem ai o verão e com ele o calor e com ele todo o sofrimento dos seios das mulheres… ainda hoje no restaurante onde costumo ir a dona do restaurante, estava com um top tão apertado que um dos seios falou comigo numa voz de claro sofrimento dizendo “esta gaja tá doida eu mal consigo respirar, porque razão é que ela me aperta tanto?? Tá com medo que eu fuja? É que se tá só pode ser doida!!! Vou fugir para onde? Não há grande futuro num seio separado do corpo… É doida!!!” .
Para todas as nossas queridas leitoras, fica a explicação do porque grande parte das vezes nós homens olhamos para os decotes, não é para vermos se os seios são grandes e redondos, e cremosos, e …. Er… é pura e simplesmente para saber se os seios estão bem de saúde, ou se correm o risco de morrer sufocados… e depois dizem que nós somos uns tarados… não somos nós que andamos a assassinar seios ó!!!

Nota: na construção deste post nenhum seio foi vitima de maus tratos...

quarta-feira, maio 31, 2006

Sexo

.....................................................O

Sexo - chama a atenção de toda a gente, ninguém fica indiferente a esta palavra. E como todos sabemos o sexo aumenta as audiências, as televisões por exemplo recorrem muito a este tema para aumentarem o seu share, basta ver a as gajas que aparecem no HermanSic, ou as bundas do Fiel ou infiel da TVI. Ora eu como gostava de ver também as audiências deste Blog a aumentarem, resolvi enveredar pelo mesmo caminho. É por isso que vos trago aqui, pela primeiríssima vez neste Blog, uma imagem de sexo explícito (mais abaixo). Aguardo os vossos comentários fervorosos…
















mais abaixo...























só mais um pouquinho...




















tcharam...